Resolvi quebrar o jejum de textos aqui no blog!
Talvez vocês estejam se perguntando sobre o porquê de tanto tempo sem novas publicações e a resposta.. bom, a resposta é, de certa forma, bastante complexa. Os últimos meses foram de uma reviravolta na vida dos colunistas do blog. No meu caso, por exemplo, mudou muita coisa, passando pela minha formatura, ir morar sozinho em uma cidade menor e começar num emprego onde a qualquer momento pode surgir uma nova aventura.
Mas acontece que agora eu tenho um pouquinho mais de tempo pra aparecer aqui no blog e de vez em quando lançar alguns textos novos para vocês. E aproveitando esse clima de reinício eu decidi publicar uma antiga carta que tava quase esquecida nesses meus backups da vida..
Boa leitura!
Talvez vocês estejam se perguntando sobre o porquê de tanto tempo sem novas publicações e a resposta.. bom, a resposta é, de certa forma, bastante complexa. Os últimos meses foram de uma reviravolta na vida dos colunistas do blog. No meu caso, por exemplo, mudou muita coisa, passando pela minha formatura, ir morar sozinho em uma cidade menor e começar num emprego onde a qualquer momento pode surgir uma nova aventura.
Mas acontece que agora eu tenho um pouquinho mais de tempo pra aparecer aqui no blog e de vez em quando lançar alguns textos novos para vocês. E aproveitando esse clima de reinício eu decidi publicar uma antiga carta que tava quase esquecida nesses meus backups da vida..
Boa leitura!
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Avív
(Primavera)
Fernando Graco
Meu bem,
Vai alta a noite e a saudade bate à porta. Murmura baixinho teu nome e me acorda. Me conta os dias, me lembra as histórias que eu tanto queria ouvir de teus lábios macios agora.
Vem de mansinho e não quer ir embora. Se esconde do frio que espreita lá fora. Encontrou em meus olhos o brilho inflamado de nossas memórias e em seu leve sorriso o amor que enlouquece o esperar das horas.
Faz tremer o vento que nos lançou noutras rotas e esquadrinha os limites de nossas trajetórias. Em seu doce arpejar das notas, traz ao mundo o esplendor da aurora e amanhece em meu rosto a certeza de tê-la em meus braços de volta.
Vem! Segura firme a minha mão, lança adiante o rosto e contempla o futuro que se ergue ante nossos olhos. Vem! Que o luar das estações não é eterno e a vida floresce quando finda o inverno.
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